O sedentarismo pode até matar. Um
terço das mortes causadas por doenças
coronarianas, diabetes, câncer de colo do útero e de intestino tem a ver com a falta
de exercícios, só para citar a estimativa do Centro de Controle de Doenças dos
Estados Unidos. Isso para não falar da obesidade, um dos males que mais crescem
no mundo moderno.
Calcula-se que, de tão parada, a
humanidade hoje esteja gastando 800 calorias a menos por dia do que há 20 anos
atrás, porque tudo é um convite à preguiça – o carro, o controle remoto, o
telefone sem fio. E a criançada vai na
onda, ficando cada vez mais tempo sentada diante da TV.
Quem não se mexe tem 04 vezes
mais chances de ficar doente. Meia hora por dia já é o bastante. Fácil não?
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BENEFÍCIOS DA ATIVIDADE FÍSICA
A capacidade dos pulmões e do
coração aumenta. A pressão arterial e as taxas de açúcar ficam reguladas. O
colesterol ruim costuma despencar. O sono chega
e tende a ser mais tranquilo. A autoestima melhora bastante. A pessoa
faz as pazes com a balança, porque aquelas gordurinhas extras vão embora e o
peso fica sob controle.
Bem, a ciência já listou mais de
30 benefícios da atividade física. Entre eles não se pode deixar de citar que
ela estimula o sistema imunológico deixando o organismo mais bem preparado para
enfrentar quaisquer doença.
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OS REFLEXOS DA ATIVIDADE FÍSICA
NOS DIVERSOS ORGÃOS
PULMÕES – Eles fazem uma ginástica à
parte, puxando mais ar para dentro. Aos poucos sua capacidade aumenta. É adeus
falta de fôlego.
CORAÇÃO – Suas artérias passam a
oferecer menos resistência à passagem do sangue, diminuindo o risco de
infartos.
MÚSCULOS – Crescem e ficam muito mais
resistentes.
OSSOS – Ficam mais fortes porque absorvem
mais cálcio.
PÂNCREAS – A insulina produzida por essa
glândula passa a empurrar mais glicose para dentro das células, estabilizando o
nível de açúcar no sangue.
APARELHO DIGESTÓRIO – Durante o esforço físico ele
trabalha mais devagar. Depois em compensação, acelera seu ritmo. Isso diminui,
inclusive, o tempo de permanência no organismo de substâncias cancerígenas que
podem estar presentes na comida.
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